NOSSA POLITÍCA

19 de out. de 2015

Colatina é a 5ª melhor cidade para se viver no Espírito Santo entre as10 melhores cidades para se viver no Espírito Santo

Listamos aqui as 10 cidades capixabas mais bem colocadas no ranking montado exclusivamente com os dados que compõem o último Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)

Hoje é a vez do Sempre Família mostrar quais são as 10 melhores cidades para se viver no Espírito Santo. Os números estão publicados no Atlas do Desenvolvimento Humano de 2013, que apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de cada cidade.
Basicamente, são levados em conta três itens: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). A partir dos cálculos de cada um desses fatores, se chega ao índice geral de IDHM, organizado no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgado em 2013.
A metodologia do índice foi adaptada do IDH Global pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro. Confira:

1.º Vitória


Crédito: Governo do Estado do Espírito Santo.
Crédito: Governo do Estado do Espírito Santo.

Fundada em 1551, a capital Vitória é uma das cidades mais antigas do país e ainda preserva alguns patrimônios da época. É dela a primeira ocupação do ranking, com IDHM de 0,845. São muitas opções de passeios, como o Palácio Anchieta, a igreja de São Gonçalo, em estilo barroco; a Catedral Metropolitana, de 1920 e estilo neogótico; e a capela de Santa Luzia, a construção mais antiga da cidade. Além das visitas aos pontos turísticos, tudo acaba em compras e boa mesa em Vitória. Que o digam aqueles que provaram a famosa moqueca capixaba, feita em panela de barro. Além do IDHM com 0,805 em educação, 0,855 em expectativa de vida (76 anos) e 0,876 em renda, Vitória foi classificada como a terceira melhor cidade do Brasil para criar e educar os filhos em uma pesquisa realizada pelo Delta Economics & Finance.

2.º Vila Velha


Crédito: Prefeitura de Vila Velha.
Crédito: Prefeitura de Vila Velha.

Vila Velha, como IDHM de 0,800 tem praia, cultura, história e diversão, como diversas opções de compras, tradições locais, gastronomia e serviços. Situada a apenas cinco quilômetros de Vitória, a cidade faz divisa com Guarapari, Cariacica e Viana. São 32 quilômetros de litoral com praias famosas na região. Segundo município mais populoso do Espírito Santo, Vila Velha é dinâmica e tem atraído cada vez mais investimentos nacionais e internacionais, proporcionando desenvolvimento econômico e social para a população.

3.º João Neiva


Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

Como IDHM de 0,753 e situada na microrregião metropolitana expandida norte, João Neiva está localizada a 75 km da capital Vitória. O município possui um relevo modelado com rochas cristalinas, classificando-se como ondulado a fortemente ondulado, com cotas variando de 100 a 600 metros, possuindo boa parte de sua área com declives acima de 30%. Destaque para o Morro do Monte Negro, que faz a divisa com o município de Ibiraçu e para o Pico da Serra do Óleo, com 800 metros de altura.

4.º Aracruz


Crédito: Prefeitura de Aracruz.
Crédito: Prefeitura de Aracruz.

Aracruz, com IDHM de 0,752, é um vasto campo de estudo arqueológico. Segundo os arqueólogos, a ocupação do território do atual município começou durante a pré-história brasileira, ainda no período primitivo (pré-história – 1.500), há uns 3.200 a.C., cujos vestígios arqueológicos são os sambaquis, amontoados de conchas de ostras e outros mariscos. Com apenas 73 mil habitantes, a cidade tem PIB per capita de R$ 32.413,23 e tem sua economia baseada na indústria, comércio, serviços e agropecuária.

5.º Cachoeiro de Itapemirim


Crédito: Wikimedia Commons.
Crédito: Wikimedia Commons.

Cachoeiro de Itapemirim é o quinto município mais populoso do Espírito Santo, com 206.973 habitantes. A cidade é nacionalmente conhecida por causa da música “Meu Pequeno Cachoeiro”, cantada por Roberto Carlos, nascido na cidade. O ramo de maior desenvoltura na economia é de extração de minerais, que tornam o município conhecido como Capital do Mármore e Granito. Hoje, o município de Cachoeiro de Itapemirim – que tem IDHM de 0,746 – é o núcleo urbano mais importante do sul do estado do Espírito Santo e faz parte de um conjunto de 20 municípios que formam a região macro sul, onde residem 15,7% da população capixaba.

5.º Colatina


Crédito: Governo do Espírito Santo.
Crédito: Governo do Espírito Santo.

Morar em Colatina representa viver em uma cidade que oferece o conforto dos grandes centros do país, com a vantagem de não conviver com a violência. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que em 1970 era de 0,425, hoje é de 0,746. Os passeios e reuniões nas praças são parte da rotina da população. Colatina é um polo regional de referência em saúde de toda a macrorregião noroeste do estado. Formam esse polo oito hospitais, 30 unidades de saúde municipais, 12 laboratórios de clínica e patologia, oito clínicas de radiologia, dois centros de hemodiálise, um Centro Regional de Especialidade, um hemonúcleo, um Centro Municipal de Vigilância em Saúde.

7.º Serra


Crédito: Prefeitura de Serra.
Crédito: Prefeitura de Serra.

Serra, como IDHM de 0,739, é um importante município turístico brasileiro. Sua posição geográfica e suas facilidades logísticas fizeram com que se tornasse um dos mais significativos centros de negócios do estado e uma das cidades mais prósperas do Brasil, tendo o quarto PIB entre os municípios brasileiros. Fundada na época das Capitanias Hereditárias, a cidade é um dos berços culturais do Espírito Santo, onde teria se originado o congo em Putiri, área rural de Serra. Além disso, Serra é sede de uma das maiores festas de cunho popular e religioso do Brasil, o Ciclo Folclórico e Religioso de São Benedito, que se inicia sempre no segundo domingo de dezembro.

8.º São Mateus


Crédito: Prefeitura de São Mateus.
Crédito: Prefeitura de São Mateus.

A cidade de São Mateus originou-se em setembro de 1764 das incursões destinadas a repelir os frequentes ataques indígenas aos colonizadores situados em Vila Velha. Em 1888 começaram a chegar os primeiros imigrantes italianos. O Decreto n.º 53, de 11 de novembro de 1890, ratifica sua criação. Atualmente a economia do município está baseada na exploração e na produção do petróleo, descoberto na década de 1970 e com a criação do distrito de exploração do Espírito Santo, algo que transformou a economia da cidade. Paralelamente, acontecia uma revolução no uso das terras em São Mateus e em Conceição da Barra, com a implantação das florestas de eucalipto, tendo como grandes iniciativas as empresas Aracruz Celulose S/A e a Companhia Vale do Rio Doce, com a iniciação de grandes plantios de eucalipto. Seu IDHM é de 0,735.

9.º Bom Jesus do Norte
   
           
Crédito: Prefeitura de Bom Jesus do Norte

Com pouco mais de 9,5 mil habitantes, o município de Bom Jesus do Norte tem IDHM de 0,734 e quase 97% de crianças entre 05 e 06 anos na escola. A renda per capita média cresceu 124,05% nas últimas duas décadas, passando de R$ 260,68, em 1991, para R$ 396,45, em 2000, e para R$ 584,06, em 2010. A economia baseia-se na extração mineral, no cultivo do café e a bovinocultura leiteira. O município possui ainda a sede da Cooperativa Agrária Vale do Itabapoana (CAVIL), que é composta por produtores rurais de diversos municípios da região sul do Espírito Santo.

10.º Guarapari


Crédito: Wikimedia Commons.
Crédito: Wikimedia Commons.

Principal cidade turística do Espírito Santo, Guarapari atrai diversos turistas do mundo inteiro graças às suas belezas naturais e às areias monazíticas (radioativas), com propriedades terapêuticas. Com mais de 30 praias e boa rede hoteleira, chega a atrair 700 mil turistas no verão (sua população é de 105 mil habitantes). Durante o período colonial, Guarapari abrigou uma das figuras mais expressivas da Igreja e da própria História do Brasil, o Padre José de Anchieta. O IDHM da cidade é 0,731.
Com Informações: Semprefamilia

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